
Aqui no RJ são 4:35 da madrugada. Estou acordada, é o primeiro dia do ano que se vai (foi...). Despedidas... A melancolia que nasce da noite solitária que também embala a minha essência não me deixa ir, não me permite despedidas. Não as quero. Poderia ser meu último tchau, o último abraço, o último carinho, o último beijo...
Um até breve sem brevidade. Neste momento, a única mensagem que recebo deste ano que se inicia é que a cada dia de vida me aproximo mais da morte. E ao final de mais essa jornada, muitos não mais se despedirão.
Minha alma se desnuda na madrugada quente, e necessita de ajuda. De palavras, alento, acalanto. É o alimento que busco em almas preciosas e sensíveis como a sua.
Até sempre...
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